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domingo, 20 de outubro de 2013

CASAL VIAJA 45 MIL KM COM VEÍCULO MOVIDO A ÓLEO DE COZINHA

Casal viaja 45 mil km com veículo movido a óleo de cozinha


Óleo de cozinha abastece a caminhonete utilizada na expedição
Fotos: Divulgação

O casal chileno Carola Teixido e Víctor Millán resolveu inovar na viagem de férias: transformou o retorno do Alasca em uma aventura sustentável. Por quê? Eles embarcaram em uma expedição de 45 mil quilômetros a bordo de uma caminhonete abastecida com óleo de cozinha doado por restaurantes ao longo do caminho.

Para divulgar toda a aventura, o casal criou o blog Upa Cahlupa

A iniciativa do casal era um desejo antigo, que foi impulsionado quando Víctor foi demitido do emprego e resolveu sair pela estrada com sua esposa. Segundo ele, o dinheiro não é o item mais limitador para a viagem - apesar de não serem ricos, eles perceberam que precisavam avaliar outros pontos que valiam mais do que os recursos financeiros.

Um desses quesitos foi o combustível, que foi escolhido na intenção de poupar dinheiro com gasolina, além de pontos como a redução das emissões de gases poluentes e a reciclagem do produto (cerca de seis mil litros até chegarem a Patagônia). O veículo utilizado foi uma Ford F250 Powerstroke 7.3 - equipada com um compartimento para óleo reciclado e outro para diesel, em casos de emergência.

Para converter o resíduo em combustível a caminhonete possui um sistema composto por bombas, filtros e aquecedores, pois o óleo tem uma textura mais viscosa que o diesel, precisa ser filtrado e estar quente antes de ir para o motor. Além disso, ela é equipada com um painel solar, que ilumina a parte interna do veículo, carrega os gadgets e é usado para ouvir as músicas durante a viagem.

No sentido de divulgar toda a aventura, o casal criou o blog Upa Cahlupa. Eles estavam no Canadá até o fechamento deste post, e já percorreram cerca de 9.300 km - quase 8 mil feitos com o óleo doado e reutilizado

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Oslo converte lixo importado em energia

Esqueça o carvão, o petróleo ou o gás de xisto. Na Noruega, pelo menos, é o lixo residencial que está ganhando espaço como fonte de energia.

No interior da usina de Klemetsrud, a sudeste de Oslo, dezenas de milhares de toneladas de lixo são empilhadas todos os dias formando grandes muralhas......

Leia mais no link:

Link => http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2013/09/130924_noruega_lixo_energia_lgb.shtml

 

Obrigada por sua atenção e aguardo breve contato.

 

Abraços fraternais.

 

Denise de Mattos Gaudard

Docente – SENAC RJ

Consultoria Socioambiental – Logistica Empresarial e Reversa

denisedemattos@gmail.com

Skpe:denisedemattos 

 

terça-feira, 9 de julho de 2013

MDL COMEMORA SETE MIL PROJETOS REGISTRADOS

O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), ferramenta do Protocolo de Quioto que visa cortar custos para que países desenvolvidos atinjam suas metas de corte de emissões de gases do efeito estufa através de projetos em nações em desenvolvimento, passou mais um marco em seu conturbado ciclo de vida.

 

A província de Cebu, nas Filipinas, é anfitriã do projeto número sete mil, que capturará e destruirá o metano gerado em duas fazendas de suínos e frangos, reduzindo a emissão de cerca de 48 mil toneladas de dióxido de carbono ao ano – o equivalente à remoção de dez mil automóveis das estradas.

 

Entre os benefícios adicionais do projeto estão a redução da poluição do ar e dos odores, consequentemente diminuindo a propensão a doenças transmitidas por mosquitos, como a dengue, e o aumento das oportunidades de trabalho para a comunidade local.

 

"Apesar das condições desfavoráveis do mercado, o MDL continua a oferecer um mecanismo para reduções reais nas emissões e para o desenvolvimento sustentável daqueles que desejam usá-lo", comentou Peer Stiansen, presidente do Comitê Executivo do MDL.

 

"O comitê continuará seus esforços para tornar o MDL a melhor ferramenta que pode ser para cortar as emissões e incentivar o desenvolvimento, mas as partes têm que cumprir o seu papel e estabelecer metas de redução ambiciosas para estimular a ação climática e esse tipo de projetos", concluiu.

 

Atualmente, o valor dos créditos gerados por projetos sob o MDL, as Reduções Certificadas de Emissão (RCEs), caiu 90% em relação ao nível registrado há um ano. Cotadas em torno de € 0,50/tonelada de dióxido de carbono equivalente (tCO2e), essas unidades não estão mais sendo suficientes para cobrir os custos de desenvolvimento dos projetos.

Assim, a demanda pelo registro sob o MDL despencou junto com os preços, motivada também pela proibição do uso de muitos tipos de créditos sob o maior mercado mundial de carbono, o esquema europeu de comércio de emissões.

 

Segundo a base de dados do UNEP RISOE CENTRE, apenas 15 projetos (dois brasileiros) foram submetidos a aprovação do MDL em junho, o que tem se mostrado a média mensal de 2013. Noventa e três projetos foram registrados no mês passado.

 

"O MDL continuará, sem duvida, apesar dos atuais desafios", notou Stiansen. "Resta saber o que as partes farão para suportar o mecanismo que criaram, e para garantir que continue a prosperar e melhorar".

 

Uma das soluções temporárias sendo cogitadas para dar suporte ao MDL, enquanto não se viabilizam novas fontes de demanda para as RCES, é a criação de um fundo focado na compra de créditos existentes e de novos de projetos. Um novo estudo, financiado pelo secretariado de Mudanças Climáticas da ONU, estima que seria necessário entre € 2,5 e € 3 bilhões para alcançar um impacto significativo sobre o equilíbrio da oferta e demanda, influenciando a crise atual que paira sobre esse mercado.

 

O MDL contém projetos registrados em 88 países em desenvolvimento. Ao longo dos últimos 20 anos, já direcionou mais de US$ 215 bilhões em investimentos, emitiu créditos equivalentes a 1,3 bilhão de tCO2e e adicionou mais de 110 gigawatts em energias renováveis à rede elétrica.

(*) Fernanda B. Müller, do Instituto CarbonoBrasil

 

terça-feira, 2 de julho de 2013

TETRA PAK LANÇA CAMPANHA PARA CONSCIENTIZAR SOBRE MEIO AMBIENTE

A Tetra Pak, líder mundial em soluções para processamento e envase de alimentos, lança a campanha “A Embalagem que Renova”. O principal objetivo é explicar para os consumidores, por meio de uma abordagem lúdica, sobre a importância das matérias-primas renováveis (utilizam recursos naturais que se renovam – como árvores e cana de açúcar. Quando bem cultivados, não se esgotam rapidamente devido à sua possibilidade de novo crescimento) e como proteger o planeta. A campanha visa conscientizar e esclarecer pontos importantes sobre o meio ambiente, com foco nos materiais renováveis e a gestão responsável dos recursos.

A campanha, que tem início no próximo dia 1º de julho, atingirá o público de diversas formas, incluindo uma animação, um concurso cultural na Fan Page da empresa e um site. “A Embalagem que Renova”, será realizada em diversos países ao longo do ano, começando este mês no Brasil. Desde 2008, a Tetra Pak possui certificação da cadeia de custódia do papel pelo Forest Stewardship Council (FSC), o que significa que é possível comprovar que o papel utilizado como matéria-prima nas embalagens da Tetra Pak é proveniente de áreas florestais manejadas de forma responsável.

“A gestão responsável de florestas, não apenas protege e preserva recursos naturais, mas também permite as geração futuras a opção de beneficiarem-se da diversidade biológica do planeta”, afirma Fernando von Zuben, Diretor de Meio Ambiente da Tetra Pak.

No entanto, uma pesquisa realizada pela Tetra Pak apontou que consumidores de diversos países julgam o conceito de renovabilidade muito complexo e longe de sua realidade, confundindo muitas vezes com reciclagem.

A campanha aproveita este momento para explicar o que é renovabilidade de maneira simples e divertida. Será lançado um concurso cultural no Facebook, com prêmio de uma viagem para uma floresta certificada pelo Conselho de Manejo Florestal, em Telêmaco Borba (PR). Na ocasião, também será possível aprender sobre os benefícios ambientais das florestas e como protegê-las adequadamente.

Desde sua criação, a Tetra Pak tem a premissa da sustentabilidade em seu DNA. Assim, a empresa acredita em uma liderança industrial responsável, gerando crescimento com rentabilidade em harmonia com a sustentabilidade ambiental e boa cidadania corporativa. “Partindo do princípio de que uma embalagem deve economizar mais do que custa, a empresa investe em ações em prol da preservação do meio ambiente e da educação ambiental com diversos projetos”, afirma Elisa Prado, Diretora de Comunicação da Tetra Pak,

Participe do concurso pela Fan Page http://www.facebook.com/TetraPakBrasil

Conheça o site http://www.tetrapak.com.br/aembalagemquerenova

Assista ao vídeo: https://www.facebook.com/photo.php?v=686236851393666&l=3359739329199340002

Sobre a Tetra Pak

A Tetra Pak é líder mundial em soluções para processamento e envase de alimentos. Trabalhando próximo aos fornecedores e clientes, fornece produtos seguros, inovadores e ambientalmente corretos que a cada dia atendem às necessidades de centenas de milhões de pessoas em mais de 170 países ao redor do mundo. Com mais de 23.000 funcionários baseados em mais de 85 países, acreditamos na gestão responsável e abordagem sustentável do negócio. O nosso slogan “PROTEGE O QUE É BOM” reflete nossa visão de tornar o alimento seguro e disponível, em qualquer lugar.

Sobre a Certificação FSC

O Forest Stewardship Council (FSC) é uma organização internacional com o objetivo de promover o manejo responsável das florestas do mundo. É umas das principais organizações a estabelecer padrões globais no gerenciamento florestal. O sistema FSC garante de maneira independente uma rastreabilidade (cadeia de custódia) dos produtos desde a floresta até os pontos de venda. A obtenção da certificação FSC permite aos clientes da Tetra Pak usar o selo FSC em suas embalagens tornando pública sua preocupação com o uso dos recursos florestais no qual seja privilegiado o respeito ao meio ambiente e aos trabalhadores.

Data: 02/07/2013 14:55 - Por: Redação TN / Assessoria de imprensa

segunda-feira, 1 de julho de 2013

PROTEÇÃO DA FLORESTA TROPICAL PERUANA SERÁ FINANCIADA PELO PROJETO REDD AMAZÔNICO MADRE DE DIOS VERIFICADO PELA SCS GLOBAL SERVICES

EMERYVILLE, Califórnia, 25 de junho de 2013 /PRNewswire/ -- A SCS Global Services anunciou que verificou de forma independente o projeto amazônico de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD) de Madre de Dios sob o Padrão de Carbono Verificado (VCS), permitindo assim o projeto para gerar créditos de carbono que vai financiar a proteção do importante habitat florestal peruano. A SCS confirmou que o projeto de compensação de carbono evitou emissões de aproximadamente 4,5 milhões de toneladas de equivalentes de dióxido de carbono ao longo de um período de quatro anos em primeiro de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2012.

 

(Logo: http://photos.prnewswire.com/prnh/20120827/MM63583LOGO)

 

Este projeto REDD está localizado no Corredor Ecológico, Vilcabamba-Amboro, na Amazônia peruana, um dos mais importantes focos de biodiversidade do mundo. A área tornou-se vulnerável ao desmatamento devido às grandes pressões da população e à construção da rodovia transoceânica. A rodovia liga o Brasil ocidental e o Peru oriental, propiciando aos agricultores o acesso a partes anteriormente remotas da floresta tropical. Os preços elevados das commodities agrícolas têm levado a um maior incentivo econômico para expandir as operações agrícolas na região, tornando a preservação das florestas ainda mais crítica.

 

"O projeto REDD de Madre de Dios estabelece um excelente precedente para a região", disse Robert J. Hrubes, vice-presidente executivo da SCS. "Durante nossa avaliação, verificou-se que o projeto é bem organizado com cálculos claros das emissões do projeto e provas firmes de apoio geradas através de métodos como imagens de sensoriamento remoto."

 

A concepção do projeto foi inicialmente validada pela SCS, de acordo com o VCS e o padrão da Aliança para o Clima, Comunidade e Biodiversidade (CCB), garantindo que benefícios sociais e ambientais excepcionais serão gerados. O projeto obteve o status de "Nível Gold", o mais alto nível de reconhecimento da CCB. A verificação recém-emitida confirma que o projeto está sendo implementado de acordo com este plano.

 

O projeto protege uma faixa de floresta tropical quase 300 vezes o tamanho do Central Park por iniciativas de financiamento que oferecem uma alternativa de sustento para a agricultura de subsistência e extração ilegal de madeira, que tanto dependem de desmatamento. O desenvolvedor do projeto, Greenoxx Global Environmental Program, irá utilizar o produto da venda de créditos de carbono para aumentar o patrulhamento do campo e o monitoramento por satélite para evitar o desmatamento ilegal, proporcionando benefícios para as comunidades próximas por meio de programas sociais, como o investimento em saúde, educação e meios de subsistência alternativos. O projeto também vai preservar o habitat de quatro espécies florestais ameaçadas de extinção e onze espécies selvagens ameaçadas de extinção.

 

Para um mapa de projetos de carbono que foram validados e verificados pela SCS, visite:  http://www.scsglobalservices.com/verified-carbon-offset-projects

 

A SCS Global Services fornece liderança mundial em credenciamento terceirizado ambiental e de sustentabilidade, auditoria, análise e desenvolvimento de padrões há quase 30 anos. Seus programas abrangem um amplo leque de indústrias, reconhecendo realizações em edifícios verdes, fabricação de produtos, alimentos e agricultura, silvicultura, varejo e muito mais. A SCS presta serviços de auditoria credenciados no âmbito de uma ampla gama de programas de credenciamento e verificação internacionalmente reconhecidos.  A SCS é uma empresa de benefícios licenciada e Certified B CorpT, refletindo seu compromisso com práticas empresariais social e ambientalmente responsáveis.

 

CONTATO: Linda Brown, +1-510-452-8020, lbrown@scsglobalservices.com

(*)FONTES:  SCS Global Services e PR Newswire do Brasil

 

 

sábado, 22 de junho de 2013

EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA AVANÇA NAS ESCOLAS BRASILEIRAS

A partir do próximo semestre, estudantes de 15 cursos da rede pública de ensino técnico passam a ter a disciplina de empreendedorismo em seus currículos. A iniciativa é resultado de acordo de cooperação entre o Sebrae e o Ministério da Educação (MEC), que cria no País o Pronatec Empreendedor. Com isso, o Brasil avança junto com 50% dos países europeus que estão incluindo a educação para o empreendedorismo em suas escolas.

Os dados são de um relatório da Agência Executiva de Educação, Audiovisual e Cultura da União Europeia acerca do cenário da educação empreendedora nas escolas de 31 países europeus. Em 50% dos países pesquisados, o empreendedorismo integra as disciplinas obrigatórias do ensino médio, assim como as relacionadas às ciências econômicas e sociais. Em países como a Lituânia e a Romênia, o empreendedorismo é disciplina específica no currículo.

No Pronatec Empreendedor, o estudo da disciplina empreendedorismo também será obrigatório e comporá o currículo dos cursos, junto com as demais disciplinas. Terá até 52 horas de duração, divididas em três módulos. A matéria chegará a 15 cursos, entre eles cabeleireiro; cuidador de idoso; promotor de vendas; montador e reparador de computadores; e técnico em informática.

Entre as principais competências a serem desenvolvidas pelos alunos durante o curso estão: compreender o mercado de trabalho e o mundo do trabalho para o desenvolvimento do seu projeto de vida; identificar os tipos de empreendedorismo e suas características; reconhecer a importância do desenvolvimento de atitudes empreendedoras para o seu projeto de vida; e desenvolver um plano de vida e carreira.

No Brasil, o Pronatec Empreendedor deve englobar cerca de 1,5 milhão de estudantes de todo o país. O acordo com o MEC prevê também a capacitação pelo Sebrae de sete mil professores até 2014, além da disponibilização de especialização e/ou mestrado em educação empreendedora.

“Empreendedorismo na educação significa valorizar os processos educacionais que estimulam o desenvolvimento do ser humano em todas as suas dimensões, de forma que ele possa contribuir com ideias para o mundo dos negócios e para o ambiente em que está inserido”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. “O comportamento empreendedor é útil para quem vai ter o próprio negócio ou para quem vai trabalhar em uma empresa. O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e globalizado e exige trabalhadores bem qualificados, mas que tenham um diferencial”, completa.

Em 12 desses países que constam no relatório da agência europeia são apoiadas iniciativas relacionadas com a educação para o empreendedorismo, como o fomento da cooperação entre escolas e empresas e a criação de pequenos negócios por estudantes. O Sebrae possui vários cursos de empreendedorismo no ensino formal, que vão desde o ensino fundamental até o ensino superior e já capacitou cerca de dois milhões de pessoas em educação empreendedora.

(Com informações da Agência Sebrae)